Oiii pessoal!!!
A resenha de hoje é do livro "Corte de Espinhos e Rosas" da autora Sarah J. Maas, publicado em 2015 pela editora Galera Record, contendo 434 páginas.
Fonte da imagem: Não Empresto Livros
Sinopse: "Ela roubou uma vida. Agora deve pagar com o coração. Nesse misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance. Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar uma fada zoomórfica transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira — que ela só conhecia através de lendas —, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... ou Tamlin e seu povo estarão condenados."
A história expõe a realidade de Feyre, uma jovem cujo a família tinha muitas riquezas quando ainda criança, porém o pai afundou-se em dívidas resultando na perda de seus patrimônios. Em determinado momento, ao não ter mais dinheiro para dar, os credores acabaram por invadir o local onde morava a família e agridem o homem, deixando-o machucado no joelho e incapaz de realizar diversas tarefas.
A mãe morreu quando eles ainda possuíam moravam numa boa residência, mas já sofriam represálias para que pagassem o que deviam. Com isso, fez a pequena menina prometer que protegeria seu pai e suas irmãs independente do que acontecesse, que nunca os deixariam a própria sorte, o que Feyre aceitou de bom grado.
Para conseguir o dinheiro, acabam vendendo a mansão e se mudam para um povoado humilde. O dinheiro os manteve por três anos e foi quando se depararam com a necessidade de caçar ou realizar algum trabalho. Observando que o pai ainda continuava com o joelho machucado e não fazia absolutamente nada para melhorar, a jovem tomou para si a responsabilidade de alimentar a família, mesmo não sendo o que queria.
Observando outros caçadores, Feyre aprende sozinha a caçar o alimento que botará na mesa para si, seu pai e suas irmãs e é durante uma caçada perigosa que seu destino muda completamente. Como não conseguia nada na parte segura, constatou que poderia ter sucesso entrando mais na floresta e ao encontrar algo que serviria, a moça encontrou também um lobo. O problema é que tal lobo na verdade era uma criatura da Corte Feérica da Primavera, o que desperta a fúria do senhor Tamlin.
Ele lhe dá duas opções: morrer ou se entregar como oferenda. Apesar de toda a resistência devido a sua promessa para a mãe, Feyre tem mais chances de voltar e ajudar sua família se for como oferenda do que se for morta. É nesse ponto que a história começa a se desenrolar.
O livro é simplesmente lindo de morrer! Que diagramação bem feita! Dividia meu tempo entre ler e admirar os detalhes desse livro. Além da capa, o trabalho realizado por dentro da obra também é incrível.
A escrita da Sarah é ma-ra-vi-lho-sa. Ok, a gente já sabia disso por conta do livro "Trono de Vidro", mas sempre bom reforçar né, até por que é totalmente verdade. Os personagens são bem desenvolvidos e eu amei a forma como ela abordou a questão de se assumir grandes responsabilidades muito cedo. Feyre era a mais nova e ainda assim era a mais responsável de todos, era a que sujava as mãos de sangue para alimentá-los.
A leitura flui e merece cinco estrelas com toda certeza. É bem original e com um universo detalhado na medida certa, fazendo com que o leitor conheça os cenários e não fique uma leitura massante.
A leitura flui e merece cinco estrelas com toda certeza. É bem original e com um universo detalhado na medida certa, fazendo com que o leitor conheça os cenários e não fique uma leitura massante.
Escrito por Ingrid Santana
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