Resenha: "Androides Não São Perfeitos" do autor Jean Gabriel Álamo

Oiii pessoal!!!

A resenha de hoje é de "Androides Não São Perfeitos" do autor Jean Gabriel Álamo, publicado de forma independente, em e-book, na Amazon. Contendo 26 páginas, a obra possui temática cyberpunk, um gênero totalmente novo por aqui. Caso não conheça sobre, o site Momentum Saga fez um post bem legal explicando tudinho!

Fonte da imagem: Ingrid Santana

Sinopse: "No Século XXIII, a sociedade é dividida entre seres humanos e máquinas dotadas de inteligência artificial. Ambas as formas de vida são regidas pelo Suserano, um cientista que se tornou líder global após transportar sua consciência para o interior de um supercomputador, tornando-se onipresente em meio a um mundo completamente conectado pela virtualidade.
Nesse cenário, a trama acompanha a dupla de detetives Lucas, último policial humano da Terra, e Edson, um androide replicante implacável na aplicação da lei. Ao encontrarem um cadáver do sexo masculino na sarjeta após o toque de recolher, a investigação os direciona para o Rei Amarelo, um poderoso traficante de drogas sonoras do submundo de uma sociedade que adoeceu em busca da perfeição."

Aqui temos a história de Edson e Lucas, uma dupla de policiais, que encontram o corpo de um homem morto. Na cena do crime, enquanto avaliam a situação em busca de respostas, encontram uma menina. Perguntando pra ela se presenciou o acontecido e sabia sobre o assassino, tiveram como retorno de que teriam de encontrar o Rei Amarelo. 

Durante o processo de investigação, e algumas mortes, os policiais enfrentam o então poderoso traficante de drogas sonoras do submundo, momento esse no qual eles passam por experiências que fazem o humano ter uma nova ideia do que pode ser feito na sociedade para melhorá-la.

Novamente temos uma história com ação, que também retrata muito bem a proposta do cyberpunk, provando mais uma vez que Jean é um autor de escrita excepcional. O conto também lida com questões delicadas sobre política e reflexões, assim como "Rastros Invisíveis". Desse modo é importante ter ciência da necessidade de imparcialidade para entender o que o autor quis transmitir. 

Escrito por Ingrid Santana